Ao meditar neste capítulo do Evangelho de João, ligado em nosso desafio de estarmos conectado ao Senhor, chamou-me a atenção este verso em particular. Além de termos sido escolhidos mesmo sem escolhê-lo, tem a questão de que não nos é esperado apenas fruto, mas fruto que permanece.
Podemos listar vários tipos e formas de dar frutos para o Reino de Deus, mas na minha avaliação pessoal a ordem de grandeza para Deus em termos de frutos é:
Podemos listar vários tipos e formas de dar frutos para o Reino de Deus, mas na minha avaliação pessoal a ordem de grandeza para Deus em termos de frutos é:
►Trabalhar pelas almas - como resultado da nossa intimidade com Deus
►Perdão - como resultado do amor expresso em nós
►Relacionamentos - como resultado do nosso interesse no Corpo
►Edificação - compartilhando o crescimento espiritual
►Suprimento - igualmente fruto do amor pelo próximo
►Santidade - como resultado do compromisso assumido
E poderíamos listar muitos outros frutos. Mas se o critério é estar conectado em permanência, nada é mais duradouro do que almas alcançadas pelo Evangelho, pois a salvação é eterna. Aqueles que morrem fisicamente tendo a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas, não apenas está salvo da morte espiritual como ainda desfrutarão da presença eterna do Pai. Portanto, isso dura( o moço rico da parábola trocou o passageiro, pelo eterno) rico por toda a eternidade e nada poder ser mais permanente.Não estamos apregoando ou incentivando algum tipo de campeonato de conversões, mas se conectamos nossa fé por conta da intimidade que temos com Deus, nossos frutos aparecerão. Ainda que este texto em particular não o diga, entendemos que devemos frutificar em grande quantidade. E mais, com frutos duradouros, permanentes. Decorre disso que o que pedirmos ao Pai ele nos concederá, mediante o nome de Jesus. Portanto, vale muito a pena.
Rev. David Marques . - Sec.Presb.UMP.PNOR
